quarta-feira, 16 de maio de 2012

Jogo da Vida

Transcrição:

"Sendo a VIDA um JOGO, seguem aqui algumas de suas regras:


1. Você receberá um corpo. Pode gostar dele ou não, mas ele será seu durante esta rodada.

2. Você está matriculado em uma escola de período integral, informal, chamada VIDA. A cada dia, nessa escola, vc terá oportunidades de aprendizado contínuo. Você poderá gostar ou não das lições, mas terá, invariávelmente, que aprendê-las.

3. Não existem erros, apenas lições. O crescimento é um processo de tentativas, em que as experiências serão sempre providas de acertos e erros.

4. O aprendizado nunca se finda. Haverá a repetição de cada lição, de muitas maneiras diferentes, até que seja plena e completamente compreendida.

5. Não há local ou momento algum em que o aprendizado não esteja presente. Enquanto estiver no JOGO, haverá lições a serem aprendidas.

6. Mestres podem apresentar-se de inúmeras maneiras. Para indicar, orientar ou polir seu aprendizado. Esteja atento!

7. Os outros "colegas de sala" são apenas seus espelhos. Você não pode amar ou detestar algo em outrém a menos que isso reflita sua própria realidade de amor ou ódio.

8. O que fizer nesse jogo chamado VIDA é de responsabilidade totalmente sua. Não tente transferir para outro colega os louros - ou não - de suas ações.

9. Você recebe, ao longo deste jogo, todos os recursos de que necessita. O que fará com eles é igualmente de responsabilidade unicamente sua.

10. As respostas que precisa estão todas dentro de você. Tudo o que tem a fazer é parar, pensar, meditar, analisar, ouvir, agir e acreditar!

11. Ao iniciar o jogo, você se esquecerá de tudo isto. Apenas a energia sutil do aprendizado o acompanhará ao longo desta rodada."

Gracyellen Pancheniak

Este texto foi baseado no original de Twyla Nitsch, fundadora e líder do Clã dos Lobos, tribo Sêneca - uma organização internacional que promove os ensinamentos de seus antepassados.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Answers? Questions? Questions? Answers!

Nós, seres humanos, estamos sempre em busca de respostas. Perguntas que ninguém até hoje conseguiu responder: De onde viemos? Por que existimos? Para onde vamos? Quem somos? e etc.
Tento seguir uma frase ouvida e aprendida há muitos anos atrás: " Nem todos podem saber de tudo e nem tudo pode ser do conhecimento de todos". Logo, sempre há questões sem resposta, sempre haverá dúvidas...hipóteses, ideias...
Se cada um de nós pudesse se auto conhecer de forma adequada, identificaríamos muito de nossa personalidade, nossos traumas durante as fases de desenvolvimento e consequentemente nossas alterações e nossa composição psíquica. Isso poderia ajudar a usarmos nossas características e alterações, transmutando-as para o caminho do bem.
Reflexões e auto-conhecimento são necessários para o caminho evolutivo.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Verdadeira felicidade

A felicidade vem de onde? Nós nos sentimos felizes algumas vezes? E aí, de onde vem esse sentimento? Vivenciamos situações, experiências e fatos agradáveis e isso pode nos trazer a sensação de felicidade, mas, notem bem, é artificial. A verdadeira felicidade vem do nosso espírito interior e oculto para nós mesmos, aquilo que nem nós sabemos de nós. Então, como fazer para termos a verdadeira felicidade? Não há uma fórmula, nem uma equação, mas sim, conhecimento, sabedoria, paciência, perdão e amor. São palavras e definições importantes que estão praticamente em todas as religiões, e todos aqueles que tem fé e a praticam. Cristo nos ensinou muita coisa que se resume em 2 palavrinhas mágicas: perdão e amor. Ser capaz de perdoar a si mesmo e os outros...ser capaz de doar amor a todos os seres deste planeta...indistintamente, sem preconceitos, sem dogmatismos. Se conseguíssemos atingir este estado de coisas poderíamos chegar a sentir uma ponta da verdadeira felicidade. Caminhemos então rumo a verdadeira felicidade, praticando as leis Universais do Cristo: Amor e Perdão.

sábado, 21 de abril de 2012

Hostilidade

Por que as pessoas são tão hostis nos dias atuais? Sofri hostilização hoje mais uma vez e novamente fui obrigado a refletir sobre isso. No aniversário de Brasília, cidade onde vivo há 10 anos, mais uma vez, de tantas outras sofri hostilização pública. O que faz as pessoas agirem assim? Prepotência, violência gratuita, agressividade natural, sociopatia, enfim, muitas podem ser as causas. mas após intensa e profunda reflexão levando em conta meus atuais conhecimentos médicos é o MEDO. A principal causa é o MEDO. Todos tem muito medo da vida, das ruas, das pessoas, e de si mesmo por vezes. Qual é o principal efeito do medo num homem jovem e hígido? A agressão, a prepotência, a hostilidade. Logo se explica todo esse perfil hostil de ser, quando estamos num supermercado, num shopping, num banco, enfim, lugares cosmopolitas de aglomeração de pessoas e onde reina a Competição, o Materialismo e o Medo. Como médico, homeopata e psiquiatra, sou forçado a me render a essa minha conclusão. Uma pena para nós, seres humanos, que temos tudo para sermos felizes, mas temos medo...

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Perigo na Psiquiatria e na medicina

Tensão, ansiedade, stress...termos muito utilizados em nosso dia a dia. São sentimentos normais? Ou são considerados doença, transtorno mental? Depende do grau de perturbação que esses sentimentos causam. Se nos deixam mal ao ponto de atrapalhar o nosso trabalho, nossa vida cotidiana, familiar e social, passam a ser transtorno e merecem receber uma abordagem terapêutica. Daí holisticamente falando, pode ser acupuntura, homeopatia, massoterapia, arteterapia, etc, e até farmacologia.
O que não se pode fazer é superestimar certos sentimentos e hiperdimensionar o diagnóstico de transtorno mental, e medicar um grande número de pacientes com os antidepressivos, fazendo uso indiscriminado destas substâncias, que tem seu mérito terapêutico, sem dúvida, mas não deve ser usado de forma irresponsável. Chamo a atenção dos colegas médicos que usam em excesso esses medicamentos, sem estabelecer um correto diagnóstico clínico e psiquiátrico.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

TEORIA MIASMÁTICA

No ínicio do século XX o miasma predominante era o egolítico, as pessoas adoeciam de Sífilis e chegavam a morrer diante do avanço desta doença. Era o período das grandes paixões , e dos grandes artistas, cantores, pintores, etc. lembrando a Paris dos anos 20.
Com o advento da Segunda Grande Guerra, vieram os conhecimentos da microbiologia e os antibióticos, bem como o início das vacinações. Logo, entendemos que o miasma estava mudando. De sífilis para sicose, ou em termos mais atuais, egotrofia.
O modo de adoecer das pessoas mudou, antes havia a auto-destruição e a alter-destruição, e a partir desta fase iniciou-se o ciclo da hipertrofia do ego, assim reforçado também pela psicanálise de Freud e outros.
Entendo miasma como o modo pelo qual adoecemos e nos defendemos dos sofrimentos causados pelo enfrentar da vida. Ora, é muito mais fácil nos defendermos das agressões e sofrimentos "dizendo" assim: eu sou perfeito, eu sou invulnerável, se algo me atinge é culpa do meio, das outras pessoas, dos médicos que erram, do sistema de saúde que falha nas mãos de políticos corruptos, ou seja, a culpa nunca é do próprio paciente, pois ele é "perfeito" em tudo o que ele é e faz. Isso é EGOTROFIA.
Através desse miasma chegaram várias doenças modernas tais como: alergias diversas, verrugas (HPV), hipertensão e cardiopatias graves ( que não existiam na década de 20 ) , os tumores malignos e benignos, etc. Ah! Mas o HPV é um vírus que eu adquiri sexualmente...sim, mas nem todos expostos ao vírus adoecem...isso é egotrofia, é miasma, é suscetibilidade, é predisposição para o adoecimento.
Porém, esse miasma nos torna confortáveis e dentro de um comodismo, e vemos na prática clínica que a maioria das pessoas não pretende sair dessa zona de conforto, daí a imensa resistência às mudanças que a Homeopatia provoca, no intuito de torná-las saudáveis, isso dá trabalho e desconforto temporários, mas a maioria não quer passar por isto. Minhas orações diárias são direcionadas à Divindade cósmica pedindo que abra as mentes e os corações de meus pacientes, para podermos atuar na sua energia vital e modificar o miasma, atingindo assim algum nível de cura desejada.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

"A Eficiência Questionada da Homeopatia"

Pela importância do assunto, transcrevo este artigo publicado na revista Scientific American Brasil, edição Abril 2012, página 17, escrito por Nina Ximenes,bióloga, pós-graduada em educação ambiental.

" A homeopatia é conhecida como tratamento alternativo para os seres humanos, mas poucos conhecem sua utilização em animais, plantas solos e água. Essa técnica é alvo de críticas quanto aos resultados e eficácia. Uma delas diz respeito ao "efeito placebo" de seus remédios, que não contém nenhum traço da matéria-prima utilizada em sua confecção. Para responder a essa abordagem é necessário um esclarecimento: a homeopatia não se relaciona com a química, mas com a física quântica,pois trabalha com energia, não com elementos químicos que podem ser qualificados e quantificados.
 A aplicação da técnica homeopática à agricultura não é recente, como a maioria das pessoas pode considerar. Um dos primeiros estudos feitos nessa área remonta à década de 20, com pesquisas em plantas realizadas pelo casal Eugen e Lili Kolisko, baseadas nas teorias de Rudolf Steiner para a agricultura biodinâmica. Desde então muitas pesquisas têm sido feitas em países como  França,Índia,Alemanha,Suiça,Inglaterra,México,Cuba,Itália,África do Sul e Brasil. Aqui a Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, é pioneira nessa área.
 Não é preciso ser especialista  em saúde ou em meio ambiente, para perceber que o método convencional de tratamento de pragas e enfermidades na agricultura gera um desequilíbrio no ecossistema e, consequentemente, no ser humano. Agentes patogênicos e pragas vão adquirindo,com o tempo,resistência aos agrotóxicos - que, por estratégia de mercado, passaram a ser chamados de "defensivos agrícolas". Assim, a quantidade e a agressividade desses produtos químicos têm de ser aumentadas para contornar essa situação, provocando um efeito cascata desastroso: o solo se torna mais pobre e diminui sua produção; trabalhadores rurais ficam gravemente doentes pelo manuseio constante desses produtos tóxicos; as águas, incluindo as subterrãneas,são contaminadas; e os seres que dependem dos frutos da terra recebem toda essa carga de veneno, desencadeando uma série de problemas de saúde.
 Com exceção das indústrias de agrotóxico e fertilizantes químicos, quem mais se beneficia com a prática desses tratamentos convencionais?
 Se Hipócrates pudesse reavaliar o seu princípio dos contrários, representado pela alopatia, e suas posteriores consequências nos seres vivos e no meio ambiente, ele o excluiria de suas considerações. Já a homeopatia como técnica sustentável, economicamente viável e ecologicamente correta torna-se imprescindível ao equilíbrio do planeta e à saúde de todos os seres que nele vivem."